XVI CIGeo - Lisboa 2018, XVI Colóquio Ibérico Geografia / XVI Coloquio Iberico Geografia

Tamanho Fonte: 
LA POLÍTICA DE INVERSIÓN EN INFRAESTRUCTURAS DE TRANSPORTE Y LA VERTEBRACIÓN TERRITORIAL DE LAS ÁREAS RURALES: UN EJEMPLO DE CORRELACIÓN NEGATIVA
Juan Antonio Parrilla

Última alteração: 2018-10-16

Resumo


Resumo: Infraestrutura de transporte terrestre é parte do estoque de capital público e são susceptíveis de gerar efeitos espaciais se existem contrastes regionais em investimentos, como estes são demanda chave de transporte, resultando em mobilidade e em estimular e estruturação do território. Políticas de infraestrutura rodoviária tendem a favorecer áreas com alta centralidade, que são reforçadas conectividade e gerar processos de concentração da população nos grandes centros industriais e de serviços, mantendo-se o investimento externo e desenvolvimento, áreas de caráter claro rural Para verificar a teoria, no caso da região de Aragão, que é levada a cabo uma caracterização e quantificação da rede de estradas pela propriedade, analisando as características físicas e levada tráfego durante o período estudado, comparando a sua evolução de razões de densidade sintéticos rede e uma análise da evolução do capital social, avaliando o investimento em infraestrutura de terra e estabelecer um diagnóstico do estado atual, avaliando o nível de provisão de infraestrutura regional contra o espanhol, analisando os diferentes indicadores estabelecidos e refletindo sobre ritmos investidores. Os resultados confirmam totalmente a tese. A qualidade da infraestrutura de transporte é influenciada pela administração de dependente, diminuindo à medida que o nível administrativo e existem queixas comparativas entre as diferentes regiões que aumentam os desequilíbrios regionais. Indicadores e rácios mal interpretado produzem resultados que podem levar a decisões erradas na concessão de investimento, por isso para as variáveis ​​de cálculo deve equilibrar área, população e PIB. É claro que a política de competências da CCAA em infraestrutura aumenta as dificuldades de desenvolvimento em regiões de baixa densidade populacional e alta ruralidade, condicionadas por baixos orçamentos e impossibilidade de investimento.

Resumen: Las infraestructuras terrestres de transporte forman parte del stock de capital público y son susceptibles de generar efectos espaciales si existen contrastes territoriales en las inversiones, ya que éstas son clave en la demanda de transporte derivada, en la movilidad y en la dinamización y vertebración del territorio. Las políticas de infraestructuras viarias tienden a favorecer a los espacios con una elevada centralidad, que ven reforzada su conectividad, y generan procesos de concentración de población en grandes núcleos industriales y de servicios, mientras quedan al margen de inversiones y desarrollo, zonas de claro carácter rural. Para verificar la tesis en el caso de la región aragonesa, se lleva a cabo una caracterización y cuantificación de la red viaria según titularidad, analizando las características físicas y tráfico soportado durante el periodo estudiado, comparando su evolución a partir de índices sintéticos de densidad de red así como un análisis de la evolución del stock de capital, evaluando la inversión en infraestructuras terrestres y estableciendo un diagnóstico del estado actual, valorando el nivel de dotación de infraestructuras regional frente al español, analizando los diferentes indicadores establecidos y reflexionando sobre los ritmos inversores. Los resultados confirman plenamente la tesis. La calidad de las infraestructuras de transporte se ve influenciada por la administración de la que dependen, decreciendo según el nivel administrativo y existiendo agravios comparativos entre diferentes regiones que aumentan los desequilibrios territoriales. Los indicadores y ratios arrojan resultados que mal interpretados pueden conducir a decisiones erróneas en la adjudicación de inversiones, por lo que para su cálculo se deben equilibrar las variables superficie, población y PIB. Quedando patente que la política competencial de las CCAA en infraestructuras aumenta las dificultades de desarrollo en las regiones de baja densidad de población y alta ruralidad, condicionadas por bajos presupuestos e imposibilidad de inversión.


É obrigatório um registo no sistema para visualizar os documentos. Clique aqui para criar um registo.